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Bonas Histórias

O Bonas Histórias é o blog de literatura, cultura, arte e entretenimento criado por Ricardo Bonacorci em 2014. Com um conteúdo multicultural (literatura, cinema, música, dança, teatro, exposição, pintura e gastronomia), o Blog Bonas Histórias analisa as boas histórias contadas no Brasil e no mundo.

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Ricardo Bonacorci

Nascido na cidade de São Paulo, Ricardo Bonacorci tem 43 anos, mora em Buenos Aires e trabalha como publicitário, produtor de conteúdo, crítico literário e cultural, editor, escritor e pesquisador acadêmico. Ricardo é especialista em Administração de Empresas, pós-graduado em Gestão da Inovação, bacharel em Comunicação Social, licenciando em Letras-Português e pós-graduando em Formação de Escritores.  

Foto do escritorRicardo Bonacorci

Mercado Editorial: Livros - Lançamentos em setembro e outubro de 2022

Confira as 100 principais obras de ficção e de poesia que foram publicadas no Brasil no penúltimo bimestre do ano.

Livros lançados em setembro e outubro de 2022 no Brasil

Enquanto o país pegava fogo à espera das definições políticas que vão nortear a nação nos próximos quatro anos, o mercado editorial brasileiro seguiu trabalhando. Alguém precisava fazer isso neste cantinho do mundo, né?! Hoje trago ao Bonas Histórias os principais lançamentos que chegaram aos leitores nacionais nos dois últimos meses. Se você só tinha olhos e ouvidos para as questões eleitorais, este é o momento de conferir o que escritores, editoras e livrarias trouxeram de interessante em setembro e outubro de 2022. E saiba que há muita novidade boa no universo da ficção literária e da poesia.


Como é tradição da coluna Mercado Editorial, antes de apresentar a lista dos 100 principais lançamentos do último bimestre no Brasil, vou detalhar os títulos que mais me chamaram a atenção. Dessa vez, optei por comentar seis livros nacionais e seis livros estrangeiros. Acredito que essa é uma boa amostragem. Meu recorte equilibrado, contudo, mascara a primazia da literatura internacional sobre a literatura nacional entre as publicações dos dois últimos meses. Afinal, em setembro e outubro, tivemos a publicação de 36 obras nacionais (29 da ficção e 7 da poesia) e 64 obras gringas (63 ficcionais e 1 coleção poética).


Para começo de conversa, trago quatro bons romances brasileiros. Na prateleira das figuras conhecidas do público, meus destaques vão para “Deus, o Que Quer de Nós?” (Global), o mais recente trabalho de Ignácio de Loyola Brandão, e “Com Todo o Meu Rancor” (Rocco), o primeiro romance da talentosa Bruna Maia. Já na estante dos autores novatos que estão em busca do reconhecimento da crítica e dos leitores, recomendo “O Velho e o Menino: O Rio” (Cria), narrativa longa de estreia de José Carlos Martins, e “O Coração do Imperador” (Gulliver), o segundo thriller de Guilherme Santos.


Quem acompanha o Bonas Histórias (e a coluna Desafio Literário) há muito tempo, sabe que Ignácio de Loyola Brandão é um dos meus escritores brasileiros favoritos. Não por acaso, analisei em agosto de 2015 a literatura de Loyola Brandão. E o mais legal é notar que o autor de “Zero” (Global) e “Não Verás País Nenhum” (Global), clássicos da literatura brasileira, segue na ativa e produzindo excelentes romances. Depois do espetacular (e, por que não, premonitório!) “Desta Terra Nada Vai Sobrar, a Não Ser o Vento que Sopra Sobre Ela” (Global), lançado em 2018, agora recebemos “Deus, o Que Quer de Nós?”. Neste novo romance, Ignácio Loyola Brandão segue denunciando as mazelas sociais e políticas do Brasil a partir do cotidiano de pessoas comuns. Na trama de “Deus, o Que Quer de Nós?”, acompanhamos a saga de Evaristo durante uma pandemia que perdura por anos e anos no país.


Por sua vez, Bruna Maia é uma destacada cartunista, artista plástica e jornalista gaúcha que faz muito sucesso nas redes sociais. Seus tuítes e quadrinhos bem-humorados sobre feminismo, sexualidade, relacionamentos e política conquistaram milhares de fãs Brasil à fora. Provando que seu talento artístico é ilimitado, Bruna estreia na ficção literária com o ótimo “Com Todo o Meu Rancor”. O que torna esse romance tão interessante é a quebra de expectativas do leitor. Se Ana, a protagonista da trama, se mostra no início desequilibrada, neurótica e violenta, a culpa pode não ser dela e sim dos nossos olhos preconceituosos. Incrível como uma escritora perspicaz pode nos mostrar o quão machista é a sociedade sem recorrer aos velhos estereótipos, às personagens planas e às narrativas convencionais.

Literatura Brasileira - Livros publicados em setembro e outubro de 2022 no Brasil

A dupla de novos escritores brasileiros com bom potencial que gostaria de apresentar aos leitores do Bonas Histórias é formada pelos mineiros José Carlos Martins e Guilherme Santos. José Carlos Martins estreou na ficção literária com “O Velho e o Menino: O Rio”, trama sobre a amizade de um velho vendedor de mel com um menino de rua. Enquanto conversa com o garoto, o idoso fala sobre sua trajetória de vida, detalha suas crenças religiosas e políticas e aborda os causos do pequeno povoado do interior de Minas. Não quero falar muito sobre “O Velho e o Menino: O Rio” porque ainda neste mês vou discuti-lo com mais profundidade na coluna Livros – Crítica Literária. Aguardem!


Já Guilherme Santos é especializado em suspense político com pitadas generosas de teoria da conspiração e de influência maçônica. Depois de seu romance de estreia “A Morte do Filho do Rei” (Gulliver), saga de um candidato à presidência da República, agora Guilherme publica “O Coração do Imperador”, seu primeiro romance policial. Para desvendar um chocante assassinato ocorrido em Porto, Portugal, o inspetor Afonso Henriques precisará mergulhar na história imperial brasileira e nos meandros da Maçonaria. Como ainda não acabei a leitura de “O Coração do Imperador” (estou na metade), ainda não tenho data de quando vou comentá-lo na coluna Livros – Crítica Literária. Entretanto, acredito que até o começo do ano que vem eu faça o post sobre essa obra.


Para encerrarmos o capítulo da literatura brasileira deste post da coluna Mercado Editorial, trago uma novela e uma coletânea poética. A novela em questão é “O Colapso da Nova Ordem” (Alameda), novo trabalho de B. Kucinski. O autor dos espetaculares “K – Relato de Uma Busca” (Cosac Naify) e “Você Vai Voltar Para Mim e Outros Contos” (Cosac Naify) traz dessa vez a continuação de “A Nova Ordem” (Alameda), publicado em 2019. Dialogando o tempo inteiro com a realidade atroz, “O Colapso da Nova Ordem” é uma distopia em que os militares insistem em se manter no poder. Infelizmente, qualquer semelhança com o panorama real do Brasil atual não é mera coincidência.


Por sua vez, a coletânea poética que gostaria de sublinhar é “Sonetos de Birosca e Poemas de Terreiro” (José Olympio), de Luiz Antonio Simas. Ambientado essencialmente na periferia do Rio de Janeiro e calcado na rotina simples de uma pessoa comum, esse livro mostra com rara beleza o dia a dia do poeta carioca. Aí ganham protagonismo o bar, a conversa com os amigos, a cerveja gelada do final de semana, o time de futebol, o jogo do bicho... Ler os versos de Simas é uma delícia.


Virando a página, vamos para a literatura estrangeira. Dos seis títulos internacionais que gostaria de comentar com vocês neste bimestre, escolhi três europeus e três norte-americanos. As obras do Velho Continente são: “Dentes” (Todavia), novo romance do italiano Domenico Starnone, “Sátántangó” (Companhia das Letras), clássico do húngaro László Krasznahorkai, e “A Vergonha” (Fósforo), novela da francesa Annie Ernaux.

Literatura Internacional - Livros publicados em setembro e outubro de 2022 no Brasil

Em “Dentes”, Domenico Starnone apresenta os dramas psicológicos, sentimentais, familiares e profissionais de um homem de meia-idade. A perda de dois dentes em um acidente faz com que o protagonista se lance na busca obstinada por um dentista, enquanto ele questiona sua existência até ali. Publicado na Itália em 1994 (e só agora traduzido para o português brasileiro), “Dentes” é um dos principais livros de Domenico Starnone, escritor napolitano apontado por muita gente como a real identidade da romancista Elena Ferrante.


Clássico da literatura húngara, “Sátántangó” é outro título que chega, enfim, para o público brasileiro. Lançado em Budapeste em 1985, o romance de László Krasznahorkai, vencedor do International Man Booker Prize, possui um clima de mistério e pessimismo. A chegada de um forasteiro a uma aldeia do interior da Hungria suscita emoções contraditórias nos habitantes locais. Este é o tipo de livro para leitores atentos, corajosos e que não se incomodam com narrativas por vezes paradas e com longas frases.


“A Vergonha” é uma das novelas de Annie Ernaux, francesa que conquistou no mês passado o Prêmio Nobel de Literatura. Demostrando um timing impecável (além de um trabalho editorial de enorme qualidade!!!), a Editora Fósforo está lançando em 2022 os principais livros de Ernaux no Brasil. E na leva de publicações da autora francesa em nosso país, meu destaque vai justamente para “A Vergonha”, um dos mais fortes relatos de Annie Ernaux que misturam passagens autobiográficas com doses de trama ficcional.


Do outro lado do Oceano Atlântico, os lançamentos mais interessantes que tivemos em setembro e outubro foram “Conto de Fadas” (Suma), de Stephen King, “Outlander – Diga às Abelhas que Não Estou Mais Aqui” (Arqueiro), de Diana Gabaldon, e “A Casa de Doces” (Intrínseca), de Jennifer Egan. Na minha visão, esse trio de publicações é o que o leitor brasileiro recebeu de mais relevante dos Estados Unidos.


O que preciso falar da literatura de Stephen King, hein? Sinceramente, nunca li nada ruim dele. E olha que fiz um Desafio Literário com as principais obras de King. Por causa de tal histórico, “Conto de Fadas” me parece apetitoso. Nessa trama, acompanhamos o drama de Charlie, um garoto de 16 anos abalado por traumas do passado. Os problemas do protagonista se multiplicam quando ele faz amizade com um vizinho estranho. Na casa do vizinho doente há um pastor alemão e uma fita cassete com propriedades mágicas. É o bom e velho enredo de Stephen King que sempre atiça a nossa curiosidade, né?

Livros de ficção e poesia publicados no Brasil em setembro e outubro de 2022

Por sua vez, “Diga às Abelhas que Não Estou Mais Aqui” é o nono romance da série “Outlander”, best-seller de Diana Gabaldon. Curiosamente, citei essa saga e o novo volume da autora americana na semana passada, no terceiro post sobre As Séries da Ficção Literária Internacional que Valem Nossa Leitura. Se você ainda não conhece “Outlander”, você não sabe o que está perdendo. Não é verdade, Debinha?! Diana Gabaldon é uma das melhores escritoras norte-americanas da atualidade e uma romancista histórica de primeira linha. Vale a pena conhecer seu trabalho.


Por falar nas minhas autoras favoritas, Jennifer Egan é uma das vozes mais inteligentes e inovadoras da literatura dos Estados Unidos. Sou fã da escritora desde a publicação de “A Visita Cruel do Tempo” (Intrínseca), um dos romances mais surpreendentes que li nos últimos anos. Conhecendo a qualidade descomunal do trabalho ficcional de Egan, não duvido da excelência de “A Casa de Doces”, sua mais recente publicação. Lançado originalmente no começo deste ano na América do Norte, o novo livro de Jennifer Egan já ganhou uma tradução para nosso idioma pela Editora Intrínseca. Saiba que tal celeridade não é para qualquer autor nem para qualquer obra ficcional.


Acho que é isso. Agora que apresentei os destaques da lista de lançamentos da ficção e da poesia, vamos para a relação completa dos 100 principais títulos que chegaram às livrarias brasileiras no quinto bimestre de 2022. Boa viagem pelo melhor da literatura brasileira e da literatura internacional, senhores e senhoras:


FICÇÃO BRASILEIRA:


“Deus, o Que Quer de Nós?” (Global) – Ignácio de Loyola Brandão – Romance – 192 páginas.


“Com Todo o Meu Rancor” (Rocco) – Bruna Maia – Romance – 240 páginas.




“O Último Endereço de Eça de Queiroz” (Companhia das Letras) – Miguel Sanches Neto – Romance – 184 páginas.


“Moeda Vencida” (Alfaguara) – Francisco J. C. Dantas – Romance – 192 páginas.


“Mesmo Rio” (Record) – Elisama Santos – Romance – 240 páginas.


“Agora Agora” (Todavia) – Carlos Eduardo Pereira – Romance – 216 páginas.


“Entre as Chamas, Sob a Água” (Labrador) – R. Colini – Romance – 160 páginas.


“Em Câmara Lenta” (Carambaia) – Renato Tapajós – Romance – 192 páginas.


“Via Ápia” (Companhia das Letras) – Geovani Martins – Romance – 344 páginas.



“Trilogia Brasil: Essa Terra; O Cachorro e o Lobo; e Pelo Fundo da Agulha” (Record) – Antônio Torres – Coletânea de Romances – 532 páginas.


“O Colapso da Nova Ordem” (Almeida) – B. Kucinski – Novela – 120 páginas.


“A Cabeça do Pai” (Todavia) – Denise Sant´Anna – Novela – 80 páginas.


“Vila Sapo” (Todavia) – José Falero – Coletânea de Contos – 80 páginas.


“O Gato Solteiro e Outros Bichos” (Record) – Carlos Drummond de Andrade – Coletânea de Contos, Crônicas e Poesias – 302 páginas.


“Só Prosa” (Companhia das Letras) – Armando Freitas Filho – Coletânea de Crônicas e Memórias – 160 páginas.


“Gay de Família” (Paralela) – Felipe Fagundes – Infantojuvenil – 272 páginas.


“Romance da Onça Malestrosa” (Labrador) – Carmelo Ribeiro – Infantojuvenil – 160 páginas.


“Óculos de Cor – Ver e Não Enxergar” (Companhia das Letrinhas) – Lilia Moritz Schwarcz (autora) e Suzane Lopes (ilustradora) – Infantojuvenil – 144 páginas.


“Amanhã” (Pequena Zahar) – Lúcia Hiratsuka – Infantojuvenil – 64 páginas.


“Lá Fora” (Companhia das Letrinhas) – André Neves – Infantojuvenil – 64 páginas.


“O Círculo – Conversando a Gente se Entende” (Escarlate) – Carolina Nalon – Infantojuvenil – 56 páginas.


“Cocarzinho Amarelo” (Globinho) – Yaguarê Yamã (autor) e Uziel Guaynê (ilustrador) – Infantojuvenil – 48 páginas.


“Djarama” (Globinho) – Eliseu Banori (autor) e Luyse Costa (ilustradora) – Infantojuvenil – 40 páginas.


“O Viajante” (Rocquinho) – Caulos – Infantojuvenil – 36 páginas.


“Os Óculos do Lucas” (Brinque-Book) – Bel Tatit e Natalia Timerman (autoras) e Veridiana Scarpelli (ilustradora) – Infantojuvenil – 32 páginas.


“A Cachorrinha Chamada Calça” (Labrador) – Liège de Oliveira Cypriano – Infantojuvenil – 16 páginas.


FICÇÃO INTERNACIONAL:


“Dentes” (Todavia) – Domenico Starnone (Itállia) – Romance – 176 páginas.


“Conto de Fadas” (Suma) – Stephen King (Estados Unidos) – Romance – 624 páginas.


“Outlander – Diga às Abelhas que Não Estou Mais Aqui” (Arqueiro) – Diana Gabaldon (Estados Unidos) – Romance – 1.056 páginas.


“Sátántangó” (Companhia das Letras) – László Krasznahorkai (Hungria) – Romance – 232 páginas.


“A Casa de Doces” (Intrínseca) – Jennifer Egan (Estados Unidos) – Romance – 384 páginas.


“O Caso Alaska Sanders” (Intrínseca) – Joël Dicker (Suíça) – Romance – 512 páginas.


“As Vitoriosas” (Intrínseca) – Laetitia Colombani (França) – Romance – 224 páginas.


“Confiança” (Intrínseca) – Hernan Diaz (Argentina) – Romance – 416 páginas.


“A Abadia de Northanger” (Penguin-Companhia) – Jane Austen (Inglaterra) – Romance – 304 páginas.


“O Amor Não Morreu” (Intrínseca) – Ashley Poston (Estados Unidos) – Romance – 416 páginas.


“A Cidade e a Casa” (Companhia das Letras) – Natalia Ginzburg (Itália) – Romance – 304 páginas.


“Lições (Companhia das Letras) – Ian McEwan (Inglaterra) – Romance – 568 páginas.


“De Passagem” (Penguin-Companhia) – Nella Larsen (Estados Unidos) – Romance – 168 páginas.


“O Evangelho do Novo Mundo” (Rosa dos Tempos) – Maryse Condé (França) – Romance – 294 páginas.


“Carrie Soto Está de Volta” (Paralela) – Taylor Jenkins Reid (Estados Unidos) – Romance – 352 páginas.


“Greenwich Park” (Record) – Katherine Faulkner (Inglaterra) – Romance – 448 páginas.


“Memórias do Subsolo” (Todavia) – Fiódor Dostoévski (Rússia) – Romance – 200 páginas.


“O que o Vento Sussurra” (Verus) – Amy Harmon (Estados Unidos) – Romance – 378 páginas.


“Amanhã, Amanhã, e Ainda Outro Amanhã” (Rocco) – Gabrielle Zevin (Estados Unidos) – Romance – 400 páginas.


“Boa Garota, Segredo Mortal – Volume II do Manual de Assassinato para Boas Garotas” (Intrínseca) – Holly Jackson (Inglaterra) – Romance – 432 páginas.


“Desenhos Ocultos” (Intrínseca) – Jason Rekulak (Estados Unidos) – Romance – 384 páginas.


“Ana Karenina” (José Olympio) – Liev Tolstói (Rússia) – Romance – 770 páginas.


“Ao Paraíso” (Companhia das Letras) – Hanya Yanagihara (Estados Unidos) – Romance – 720 páginas.


“O Mistério das Irmãs Hollow” (Galera) – Krystal Sutherland (Austrália) – Romance – 280 páginas.


“O Primeiro a Morrer no Final” (Intrínseca) – Adam Silvera (Estados Unidos) – Romance – 544 páginas.


“Abraço Apertado” (Todavia) – Émile Ajar/Romain Gary (Lituânia) – Romance – 224 páginas.


“Através de Você – Volume II de Os Irmãos Hidalgo” (Intrínseca) – Ariana Godoy (Venezuela) – Romance – 336 páginas.


“Áureo” (Rocco) – Marissa Meyer (Estados Unidos) – Romance – 432 páginas.


“O Perfume” (Record) – Patrick Süskind (Alemanha) – Romance – 266 páginas.


“Um Duque À Paisana” (Arqueiro) – Sabrina Jeffries (Estados Unidos) – Romance – 272 páginas.


“A Caçada Real” (Arqueiro) – Rhys Bowen (Inglaterra) – Romance – 272 páginas.


“As Vantagens de Ser Invisível” (Rocco) – Stephen Chbosky (Estados Unidos) – Romance – 288 páginas.


“A Cidade das Feras – Volume I de As Aventuras da Águia e do Jaguar” (Bertrand Brasil) – Isabel Allende (Chile) – Romance – 308 páginas.


“O Reino do Dragão de Ouro – Volume II de As Aventuras da Águia e do Jaguar” (Bertrand Brasil) – Isabel Allende (Chile) – Romance – 322 páginas.


“Quatro Casamentos e Uma Moeda da Sorte” (Arqueiro) – Julia Quinn (Estados Unidos) – Romance – 352 páginas.


“Mentiras Perdoáveis” (Arqueiro) – Jacqueline Winspear (Inglaterra) – Romance – 352 páginas.


“Amor à Luz do Dia” (Verus) – Laura Kaye (Estados Unidos) – Romance – 224 páginas.


“A Luz Através da Janela” (Arqueiro) – Lucinda Riley (Irlanda) – Romance – 448 páginas.


“O Litoral das Sirtes” (Carambaia) – Julien Gracq (França) – Romance – 304 páginas.


“Tudo Pode Mudar” (Arqueiro) – Jil Mansell (Inglaterra) – Romance – 352 páginas.


“A Vergonha” (Fósforo) – Annie Ernaux (França) – Novela – 88 páginas.


“As Primas” (Fósforo) – Aurora Venturini (Argentina) – Novela – 160 páginas.


“Amor na Escuridão” (Verus) – Laura Kaye (Estados Unidos) – Novela – 112 páginas.


“Xis e Outras Histórias” (Carambaia) – Ievguêni Zamiátion (Rússia) – Coletânea de Novelas – 328 páginas.


“Disque T Para Titias” (Intrínseca) – Jesse Q. Sutanto (Indonésia/Singapura/Inglaterra) – Coletânea de Crônicas – 352 páginas.


“Destruidor de Espadas” (Seguinte) – Victoria Aveyard (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 560 páginas.


“A Aposta Final” (Alt) – Jennifer Lynn Barnes (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 448 páginas.


“A Noite Passada no Telegraph Club” (Verus) – Malinda Lo (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 420 páginas.


“Nada a Declarar” (Galera) – Karen M. McManus (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 416 páginas.


“Livro da Noite” (Galera) – Holly Black (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 364 páginas.


“Delilah Green Não Está Nem Aí” (Arqueiro) – Ashley Herring Blake (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 336 páginas.


“Estupidamente Apaixonados” (Arqueiro) – Lyssa Kay Adams (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 320 páginas.


“Uma Magia Destilada em Veneno – Volume I de Os Livros do Chá” (Galera) – Judy I. Lin (Taiwan/Canadá) – Infantojuvenil – 336 páginas.


“Um Drama de Verão” (Alt) – Susan Lee (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 320 páginas.


“Vê Se Cresce, Eve Brown” (Paralela) – Talia Hibbert (Inglaterra) – Infantojuvenil – 296 páginas.


“A Lista de Convidados” (Paralela) – Rebecca Serle (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 288 páginas.


“Já Disse que Sinto Sua Falta?” (Arqueiro) – Estelle Maskame (Escócia) – Infantojuvenil – 288 páginas.


“A Garota do Mar” (Galera) – Molly Knox Ostertag (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 256 páginas.


“O Peixe Mágico” (Galera) – Trung Le Nguyen (Vietnã/Estados Unidos) – Infantojuvenil – 256 páginas.


“O Homem-Cão – Mamãe dos Ventos Uivantes” (Companhia das Letrinhas) – Dav Pilkey (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 224 páginas.


“Somos Uma Família” (Rocco Digital) – Lebron James (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 208 páginas.


“Pequenino na Cidade” (Pequena Zahar) – Sydney Smith (Canadá) – Infantojuvenil – 48 páginas.


“A Arca do Coala” (Brinque-Book) – Stephen Michael King (Austrália) – Infantojuvenil – 36 páginas.


“A Pele que Eu Tenho” (Boitempo) – bell hooks (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 36 páginas.


POESIA BRASILEIRA:


“Sonetos de Birosca e Poemas de Terreiro” (José Olympio) – Luiz Antonio Simas – 120 páginas.


“Quero-Quero na Várzea” (Todavia) – Sylvio Fraga – 80 páginas.


“Pincelando Palavras” (Labrador) – Celine Hallak – 176 páginas.


“Gramática Expositiva do Chão” (Alfaguara) – Manoel de Barros – 88 páginas.


“A Rosa do Povo” (Record) – Carlos Drummond de Andrade – 240 páginas.


“As Impurezas do Branco” (Record) – Carlos Drummond de Andrade – 180 páginas.


“Quando É Dia de Futebol” (Record) – Carlos Drummond de Andrade – 232 páginas.


POESIA INTERNACIONAL:


“Poesia Completa de Ricardo Reis” (Companhia das Letras) – Fernando Pessoa (Portugal) – 256 páginas.


Em janeiro de 2023, voltarei à coluna Mercado Editorial para apresentar os lançamentos do sexto e último bimestre de 2022. Até lá, continue acompanhando as novidades literárias do Bonas Histórias. Afinal, enquanto o mundo gira e o tempo corre, a gente lê. Fazer o quê?!


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