Pelo segundo bimestre consecutivo, nossa lista de lançamentos tem 100 títulos de ficção e de poesia. Confira as principais novidades!
Como diria minha falecida avozinha (salve, Dona Júlia!), o que é certo é certo. Nos dois últimos bimestres, eu enalteci, aqui na coluna Mercado Editorial, a quantidade, a variedade e a qualidade das ficções nacionais lançadas em nossas livrarias. Hoje, entretanto, preciso tirar o chapéu (salve, Raul Gil!) para os títulos ficcionais estrangeiros que chegaram às mãos dos leitores brasileiros. Os romances, as novelas e as coletâneas de contos gringas não apenas superaram em volume as obras domésticas como também se destacaram pela excelência do conteúdo. Obviamente, isso não quer dizer que não temos bons livros recém-lançados pelos escritores brasileiros. O que estou dizendo é que em setembro e outubro tivemos o predomínio da literatura estrangeira, ao menos quando o assunto é a relevância das novas publicações ficcionais.
A boa notícia é que pela segunda vez consecutiva nossa listagem bimestral com os novos livros de ficção e poesia apresenta 100 títulos (eu disse CEM!!!). Os leitores mais assíduos do Bonas Histórias devem se lembrar que em julho e agosto desse ano também chegamos à marca de três dígitos em obras recém-publicadas. Essa é a primeira vez que uma dobradinha desse tipo acontece por aqui. Infelizmente, nos últimos anos, o mercado editorial brasileiro tem vivido de soluços. Quando um mês apresenta números positivos, logo os resultados negativos surgem no(s) mês(es) seguinte(s). E essa tendência, queiramos ou não, se estendia aos lançamentos. Estamos, enfim, assistindo ao fim dessa maldição? Tomara! Se os leitores nacionais não estiverem enchendo a sacola de compras, a culpa não pode ser atribuída às editoras e aos autores. Eles estão fazendo a parte deles e, como consequência, estamos recebendo, em 2021, várias novidades de alto nível.
Comecemos os destaques desse bimestre pelos romances internacionais. Alguns dos meus escritores favoritos apresentaram novidades em setembro e outubro. O primeiro deles foi Mia Couto. O moçambicano trouxe “O Mapeador de Ausências” (Companhia das Letras), sua mais recente ficção. Nessa trama, Couto construiu um drama histórico com forte pegada autobiográfica. Afinal, o protagonista é um artista nacionalmente famoso que retorna à Beira, sua terra natal, para uma cerimônia de premiação. Essa volta às origens despertou, na personagem central do livro, lembranças da infância, período em que Moçambique era colônia portuguesa e enfrentou violentas guerras.
Outra obra imperdível é “Sul da Fronteira, Oeste do Sol” (Alfaguara), o novo romance de Haruki Murakami. Essa narrativa tem tudo aquilo que marcou a literatura do mais popular escritor japonês da atualidade: personagens masculinas extremamente melancólicas, drama existencial, paixões impossíveis, famílias desajustadas, intertextualidade literária e musical e retrato das cenas banais do cotidiano. Se você gostou de, por exemplo, “Norwegian Wood” (Alfaguara) e “Minha Querida Sputnik” (Alfaguara), na certa irá curtir de “Sul da Fronteira, Oeste do Sol”.
Duas boas pedidas são “Açúcar Queimado” (Dublinense), livro de estreia da norte-americana Avni Doshi, e “Caro Michele” (Companhia das Letras), da italiana Natalia Ginzburg. Enquanto a primeira obra, um drama familiar envolvendo encontros e desencontros de mãe e filha, foi finalista do Booker Prize de 2020, o segundo título, um romance político construído essencialmente através de cartas enviadas ao protagonista que raramente aparece, é um clássico da década de 1970.
Se você for mais chegadinho(a) às narrativas mais curtas (na verdade, quero dizer de tamanho médio), temos cinco novelas estrangeiras, todas de autores argentinos ou angolanos. As obras que destaco aqui dos nossos hermanos são “Não É Um Rio” (Todavia), de Selva Almada, “Salvatierra” (Todavia), de Pedro Mairal, e “Janeiro” (Moinhos), de Sara Gallardo. Do outro lado do Atlântico, mas ainda em terras lusófonas, as novidades são “O Desejo de Kianda” (Kapulana), do magnífico Pepetela, e “Os Ventos ao Sul” (Aetia), de Fragata de Morais. Em média, esses títulos têm em torno de 100 páginas e podem ser lidos em um fôlego só. São, portanto, ideais para leitores apressados e pessoas que embarcaram de vez nos tempos pós-modernos (seja lá o que isso queira dizer...).
Por falar em Argentina, outro livro de um autor que adoro é “Encaixotando Minha Biblioteca” (Companhia das Letras). Essa obra é a nova coletânea de crônicas, ensaios e memórias de Alberto Manguel. Sou fã desse escritor, um apaixonado pelos livros e pela literatura, desde que fui à exposição interativa “A Biblioteca à Noite” no Sesc Avenida Paulista. Nesse novo trabalho não ficcional, Manguel relata a aventura que foi transferir sua biblioteca particular com mais de 35 mil exemplares da França para os Estados Unidos. No processo de mudança do seu estimado acervo bibliográfico, o autor fala sobre a importância da literatura e dos livros.
Entrando agora na literatura brasileira, os romances recém-lançados que mais chamaram minha atenção foram “O Pássaro Secreto” (José Olympio), de Marilia Arnaud, “Querida Cidade” (Record), de Antônio Torres, “Uma Tristeza Infinita” (Companhia das Letras), de Antônio Xerxenesky, e “Cidades Afundam em Dias Normais” (Rocco), de Aline Valek.
“O Pássaro Secreto” é o romance vencedor do Prêmio Kindle de Literatura de 2021. Nessa prosa poética de Marilia Arnaud, acompanhamos o drama psicológico da narradora-protagonista que descobre, em plena infância, a existência de uma meia-irmã gerada fora do casamento. Por sua vez, “Querida Cidade” é a narrativa de Antônio Torres que retrata os desafios de um migrante. A personagem principal do livro deixou sua pequena cidade no interior do país e se mudou para a metrópole em busca de ascensão profissional e de uma vida melhor. Depois de um jejum de uma década e meia sem novos romances, o escritor baiano apresenta um texto ficcional repleto de elementos oníricos e uma trama entrecortada por diferentes períodos temporais.
“Uma Tristeza Infinita” é o quarto romance de Antônio Xerxenesky. A nova história ficcional do escritor gaúcho é ambientada na Suíça e descreve os dramas pessoais e profissionais de um psiquiatra francês logo após a Segunda Guerra Mundial. E em “Cidades Afundam em Dias Normais”, a segunda narrativa longa de Aline Valek, é uma trama ambientada no Cerrado e protagonizada por uma fotógrafa que insiste em descobrir os antigos segredos da localidade onde nasceu.
Para não me acusarem de ter esquecido de falar de outros gêneros narrativos e literários, ainda temos mais quatro livros de destaque dentro da literatura nacional. O primeiro dessa nova leva é “Diga que Não Me Conhece” (Todavia), novela de Flávio Cafiero. Sou fã das narrativas de Cafiero desde “O Frio Aqui Fora” (Cosac Naify). Como não perco nenhum lançamento do escritor carioca radicado em São Paulo, não poderia deixar de mencionar em minha lista “Diga que Não Me Conhece”. Essa história é protagonizada por um rapaz gay que ainda está abalado pelo término recente do último relacionamento amoroso. “O Mundo Desdobrável” (Relicário) é a primeira coletânea de ensaios da romancista Carola Saavedra.Nesse livro não ficcional, Saavedra questiona a importância da literatura em um planeta em franco colapso e em um mundo cuja realidade está baseada na desconexão e na pressa. Quem for apaixonado pela literatura ficcional, é legal ler essa obra juntamente com “Encaixotando Minha Biblioteca”. De certa maneira, os dois títulos são complementares.
“Mamãe, Papai Fez Arminhas com a Mão” (Kotter) é o livro infantojuvenil de Venes Caitano, autor e ilustrador natural do Tocantins. De forma muito engraçada e inteligente, Caitano narra a perplexidade de uma menina de sete anos ao ver seu pai fazendo gestos sinistros. Impossível não relacionarmos essa trama aos recentes eventos políticos de nosso país. E, por fim, temos “Risque Esta Palavra” (Companhia das Letras), a coletânea poética de Ana Martins Marques, uma das grandes figuras da poesia brasileira contemporânea. Nessa obra, Ana reconstrói suas experiências afetivas com uma visão aguçada, inquietante e sensível do mundo interior e exterior.
A lista completa do Bonas Histórias com os principais lançamentos desse quinto bimestre de 2021 está detalhada abaixo. Em nosso levantamento, vale a pena esclarecer, consideramos exclusivamente os títulos ficcionais (romances, novelas, coletâneas de contos e de crônicas, ensaios e literatura infantojuvenil) e as coletâneas poéticas que foram publicados ou republicados pelas editoras brasileiras entre setembro e outubro desse ano. Confira, assim, os 100 principais livros disponibilizados recentemente aos leitores nacionais:
FICÇÃO BRASILEIRA:
“O Pássaro Secreto” (José Olympio) – Marilia Arnaud – Romance – 200 páginas.
“Querida Cidade” (Record) – Antônio Torres – Romance – 432 páginas.
“Uma Tristeza Infinita” (Companhia das Letras) – Antônio Xerxenesky – Romance – 256 páginas.
“Cidades Afundam em Dias Normais” (Rocco) – Aline Valek – Romance – 280 páginas.
“Jamais Serei Seu Filho e Você Sempre Será Meu Pai” (Taverna) – Thiago Souza de Souza – Romance – 200 páginas.
“É Sempre a Hora da Nossa Morte Amém” (Nós) – Mariana Salomão Carrara – Romance – 272 páginas.
“Homens Cordiais” (Rocco) – Samir Machado de Machado – Romance – 384 páginas.
“Além das Horas” (S Guerra Design) – Rejane Markman – Romance – 136 páginas.
“Os Bugres” (Urutau) – Rodrigo de Roure – Romance – 736 páginas.
“À Meia-noite, Tudo Vai Estar Bem” (Ebook) – Matheus Lara – Romance – 280 páginas.
“Diga que Não Me Conhece” (Todavia) – Flávio Cafiero – Novela – 112 páginas.
“De Cada Quinhentos Uma Alma” (Companhia das Letras) – Ana Paula Maia – Novela – 112 páginas.
“Vazão 10.8 – A Última Gota de Morfina” (Vento Leste) – Diógenes Moura – Novela/Autoficção – 104 páginas.
“Florim” (Boto-cor-de-rosa) – Ruth Ducaso – Novela – 72 páginas.
“A Dama de Branco” (Companhia das Letras) – Sérgio Sant´Anna – Coletânea de Contos – 192 páginas.
“O Carro do Êxito” (Companhia das Letras) – Oswaldo de Camargo – Coletânea de Contos – 144 páginas.
“Discurso Sobre a Metástase” (Todavia) – André Sant´Anna – Coletânea de Contos – 216 páginas.
“Do Amor e de Outras Tristezas” (Urutau) – Rodrigo Novaes de Almeida – Coletânea de Contos – 64 páginas.
“Qualquer Lugar Menos Agora” (Record) – J. P. Cuenca – Coletânea de Crônicas – 240 páginas.
“Vida Desinteressante – Fragmentos de Memórias” (Companhia das Letras) – Victor Heringer – Coletânea de Crônicas – 264 páginas.
“O Vento Mudou de Direção” (Fósforo) – Simone Duarte – Coletânea de Crônicas – 240 páginas.
“Mas em que Mundo Tu Vive?” (Todavia) – José Falero – Coletânea de Crônicas – 280 páginas.
“Vida, Morte e Outros Detalhes” (Companhia das Letras) – Boris Fausto – Coletânea de Crônicas/Memórias – 200 páginas.
“Cartas – Constança Guimarães (1871-188)” (Quixote+Do) – Eliane Marta Teixeira Lopes (org.) – Coletânea de Crônicas/Memórias – 144 páginas.
“Cartas Para Minha Avó” (Companhia das Letras) – Djamila Ribeiro – Coletânea de Crônicas/Memórias – 200 páginas.
“O Mundo Desdobrável” (Relicário) – Carola Saavedra – Coletânea de Ensaios – 206 páginas.
“Ficção em Pernambuco” (CEPE) – Pedro Américo de Farias, Cristhiano Aguiar e Socorro Nunes – Coletânea de Ensaios – 144 páginas.
“Código de Machado de Assis – Migalhas Jurídicas” (Editora Migalhas) – Miguel Matos – Coletânea de Ensaios – 592 páginas.
“Contos de Fadas e Histórias Clássicas” (Oficina Raquel) – Rui de Oliveira – Literatura Infantojuvenil – 160 páginas.
“Criança Debaixo do Guarda-chuva” (Ubook) – Victor Viana – Literatura Infantojuvenil – 68 páginas.
“O que Você Vê” (Boitatá) – Alexandre Rampazo – Literatura Infantojuvenil – 56 páginas.
“As Roupas Novas do Rei” (Companhia das Letrinhas) – José Roberto Torero & Marcus Aurelius Pimenta – Literatura Infantojuvenil – 48 páginas.
“Mamãe, Papai Fez Arminhas com a Mão” (Kotter) – Venes Caitano – Literatura Infantojuvenil – 40 páginas.
“Formigável” (Aletria) – Janaína de Figueiredo & Rafa Antón – Literatura Infantojuvenil – 40 páginas.
FICÇÃO INTERNACIONAL:
“Açúcar Queimado” (Dublinense) – Avni Doshi (Estados Unidos) – Romance – 272 páginas.
“Sul da Fronteira, Oeste do Sol” (Alfaguara) – Haruki Murakami (Japão) – romance – 176 páginas.
“Caro Michele” (Companhia das Letras) – Natalia Ginzburg (Itália) – Romance – 200 páginas.
“O Homem que Morreu Duas Vezes” (Intrínseca) – Richard Osman (Inglaterra) – Romance – 400 páginas.
“Os Carregadores de Água” (Liberdade) – Atiq Rahimi (Afeganistão) – Romance – 256 páginas.
“Poeta Chileno” (Companhia das Letras) – Alejandro Zambra (Chile) – Romance – 432 páginas.
“O Arador das Águas” (Tabla) – Hoda Barakat (Líbia) – Romance – 240 páginas.
“Terra Alta” (Tusquets) – Javier Cercas (Espanha) – Romance – 308 páginas.
“Fachada” (DBA) – Elisabeth Sanxay (Estados Unidos) – Romance – 256 páginas.
“A Universidade Desconhecida” (Companhia das Letras) – Roberto Bolaño (Chile) – Romance – 832 páginas.
“A Biblioteca de Paris” (Record) – Janet Skeslien Charles (Estados Unidos/França) – Romance – 392 páginas.
“Belo Mundo, Onde Você Está” (Companhia das Letras) – Sally Rooney (Irlanda) – Romance – 352 páginas.
“Mundo Real” (Fósforo) – Brandon Taylor (Estados Unidos) – Romance – 296 páginas.
“Memórias de Mama Blanca” (Oficina Raquel) – Teresa de La Parra (Venezuela) – Romance – 168 páginas.
“O Redentor” (Record) – Jo Nesbo (Noruega) – Romance – 420 páginas.
“As Aventuras da China Iron” (Moinhos) – Gabriela Cabezón (Argentina) – Romance – 176 páginas.
“Ciropédia” (Fósforo) – Xenofonte (Grécia) – Romance – 400 páginas.
“O Homem da Forca” (Alfaguara) – Shirley Jackson (Estados Unidos) – Romance – 224 páginas.
“Gente Ansiosa” (Rocco) – Fredrick Backman (Suécia) – Romance – 368 páginas.
“Essa Dama Bateu Bué!” (Todavia) – Yara Nakahanda Monteiro (Angola/Portugal) – Romance – 200 páginas.
“Adeus, Gana (Tusquets) – Taiye Selasi (Estados Unidos/Inglaterra) – Romance – 352 páginas.
“Longo e Claro Rio” (Trama) – Liz Moore (Estados Unidos) – Romance – 416 páginas.
“Hamnet” (Intrínseca) – Maggie O´FreFarrell (Irlanda do Norte) – Romance – 384 páginas.
“O Verão em que Mamãe Teve Olhos Verdes” (Mundaréu) – Tatiana Ţîbuleac (Moldávia) – Romance – 240 páginas.
“Sarah é Isso” (Nós) – Pauline Delabroy-Allard (França) – Romance – 144 páginas.
“O Desejo de Kianda” (Kapulana) – Pepetela (Angola) – Novela – 102 páginas.
“Salvatierra” (Todavia) – Pedro Mairal (Argentina) – Novela – 112 páginas.
“Os Ventos ao Sul” (Aetia) – Fragata de Morais (Angola) – Novela – 132 páginas.
“Janeiro” (Moinhos) – Sara Gallardo (Argentina) – Novela – 96 páginas.
“O Livro do Xadrez” (Fósforo) – Stefan Zweig (Áustria) – Novela – 88 páginas.
“Ficção 2006-2014 (Companhia das Letras) – Alejandro Zambra (Chile) – Coletânea de Contos e Novelas – 560 páginas.
“Encaixotando Minha Biblioteca” (Companhia das Letras) – Alberto Manguel (Argentina) – Coletânea de Crônicas, Ensaios e Memórias – 184 páginas.
“Atlas do Corpo e da Imaginação” (Dublinense) – Gonçalo M. Tavares (Angola/Portugal) – Coletânea de Crônicas e Ensaios – 528 páginas.
“Antropoceno – Notas Sobre a Vida na Terra” (Intrínseca) – John Green (Estados Unidos) – Coletânea de Ensaios – 384 páginas.
“Falso Espelho” (Todavia) – Jia Tolentino (Canadá) – Coletânea de Ensaios – 368 páginas.
“A Decadência da Mentira e Outros Ensaios” (Nova Fronteira) – Oscar Wilde (Irlanda) – Coletânea de Ensaios – 176 páginas.
“O Homem do Casaco Vermelho” (Rocco) – Julian Barnes (Inglaterra) – Coletânea de Ensaios – 272 páginas.
“Jack e o Porquinho de Natal” (Rocco) – J. K. Rowling (Inglaterra) – Literatura Infantojuvenil – 320 páginas.
“Um Dia de Neve” (Companhia das Letrinhas) – Ezra Jack Keats (Estados Unidos) – Literatura Infantojuvenil – 48 páginas.
“Serei Sempre o Teu Abrigo” (Globo Livros) – Valter Hugo Mãe (Angola/Portugal) – Literatura Infantojuvenil – 48 páginas.
“Todos São Bem-vindos” (Nova Fronteira) – Alexandra Penfold (Estados Unidos) – Literatura Infantojuvenil – 44 páginas.
“Você é Importante” (Raposa Vermelha) – Christian Robinson (Estados Unidos) – Literatura Infantojuvenil – 40 páginas.
“Dumazi e o Grande Leão Amarelo” (Brinque-Book) – Valanga Khoza (África do Sul) & Matt Ottley (Austrália) – Literatura Infantojuvenil – 36 páginas.
“Os Cavalos de Patti” (Barbatana) – Pato Segovia (Uruguai) – Literatura Infantojuvenil – 36 páginas.
POESIA BRASILEIRA:
“Odes” (Editora 34) – Horácio – 616 páginas.
“Poemas de Amor” (Nova Fronteira) – Walmir Ayala (org.) – 224 páginas.
“Trabalho Poético” (Oficina Raquel) – Carlos de Oliveira – 192 páginas.
“Coração Subterrâneo” (Todavia) – Olga Savary – 128 páginas.
“Manhãs de Sabre” (Faria e Silva) – Luiz Ruffato – 128 páginas.
“Tomar Corpo” (Jandaíra) – Lucila Losito Mantovani (org.) – 128 páginas.
“Poetas Negras Brasileiras – Uma Antologia” (Editora da Cultura) – Jarid Arraes (org.) – 128 páginas.
“Risque Esta Palavra” (Companhia das Letras) – Ana Martins Marques – 120 páginas.
“Do Amor Perdido” (Livraria da Física) – Francisco Caruso – 120 páginas.
“Do Amor Silenciado” (Livraria da Física) – Francisco Caruso – 120 páginas.
“Azagaia” (Macondo) – André Capilé – 104 páginas.
“Cine Studio 33” (Macondo) – Estela Rosa – 96 páginas.
“Um Macunaíma Visual” (Iluminuras) – Sérgio Medeiros – 96 páginas.
“Blues e Minotauros” (Editora Leve) – Bruno Gaudêncio – 88 páginas.
“Extraquadro” (Impressões de Minas) – Ricardo Aleixo – 72 páginas.
“Balé das Emoções” (Malê) – Geni Guimarães – 72 páginas.
“Gaia” (Quelônio) – Antonio Martinelli – 72 páginas.
“Dia Sim Dia Não Fazer Chantagem” (Quelônio) – Maria Isabel Iorio – 64 páginas.
“Um Novo Mar Dentro de Mim” (Quelônio) – Maria Clara Escobar – 24 páginas.
POESIA INTERNACIONAL:
“50 Sonetos” (Nova Fronteira) – William Shakespeare (Inglaterra) – 160 páginas.
No finalzinho de dezembro, retornarei à coluna Mercado Editorial para trazer as publicações do último bimestre de 2021. Enquanto isso, não perca os novos posts do Bonas Histórias, um oásis de literatura, cultura e entretenimento na Internet brasileira. Até lá!
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